Eutanásia para crianças legalizada na Bélgica, graças aos socialistas

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ODETINHA, serva de Deus, padecendo de paratifo, doença que levaria à sua morte (1939).
A Bélgica se tornou, ontem, o primeiro país do mundo a autorizar a eutanásia para crianças, SEM LIMITE DE IDADE. Os únicos requisitos são: que um psiquiatra infantil ateste que o menor tem discernimento e é capaz de tomar essa decisão; que os médicos garantam que a doença da criança é incurável e que ela morrerá em curto prazo; que os responsáveis legais da criança aprovem a realização da eutanásia.
A Holanda era, até então, o único país que permitia o acesso de menores de idade – entre 12 e 18 anos – à eutanásia. A Bélgica foi além, ao descartar a barreira do limite de idade, que, no país, era de 15 anos. Agora, basta que um médico diga que a criança tem maturidade para optar pelo suicídio.
Muitos profissionais belgas da área médica protestaram contra essa insanidade, alegando que a lei foi aprovada somente devido a interesses eleitoreiros. Os líderes religiosos das principais confissões religiosas do país – cristãos, muçulmanos e judeus – também protestaram.
O número de mortes por eutanásia na Bélgica alcançou um recorde histórico em 2012, com um total de 1.432 casos, 25% a mais do que o ano anterior. O Rei Felipe deverá assinar a lei, para que entre em vigor. Até o momento, o monarca, pai de quatro filhos, não se pronunciou publicamente sobre o assunto.
A aceitação da eutanásia como medida eficaz para solucionar o sofrimento humano passa a seguinte mensagem: só vale a pena viver dentro de determinados padrões de saúde e bem-estar. O sofrimento não tem sentido; diante da dor, só resta o desespero e a morte. Essa é a aprovação e disseminação da cultura do suicídio.
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Odetinha sob os cuidados de sua mãe.
O Estado matando crianças doentes, sob as bênçãos da lei… Que filme de terror! Mas a deputada socialista Karen Lalieux arrota orgulhosamente que seus colegas de partido estão promovendo a liberdade humana: “Nossa responsabilidade é permitir a todo o mundo viver e morrer com dignidade”. Assassinato de crianças doentes agora é sinônimo de liberdade e de dignidade!
Crianças em estado terminal precisam de amor, não de assassinos. Que luz lançou sobre muitos a menina Odetinha, não só com sua vida cheia de boas obras, mas também com seu padecimento à beira da morte. Gravemente enferma, a menina carioca dizia: “Eu vos ofereço, ó meu Jesus, todos os meus sofrimentos pelas missões e pelas crianças pobres”.
Mais do que nunca, precisamos ser testemunhas de paz, de esperança e de fé para o mundo. Precisamos contar a todos que Jesus salva, que Ele cuida de nossas feridas, que Ele nos ajuda a carregar nossos fardos, ele nos enche de alegria. AMAR É URGENTE. Vamos difundir a cultura da vida!
Fontes: Agência Zenit El País
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