Aborto e Igreja Católica

Meus irmãos e irmãs de Fé, primeiramente gostaria de pedir desculpas por não ter abordado sobre "Aborto" como prometido. Foi até bom esperar um tempo, porque aconteceu um monte de complicações em relação ao aborto que serão explicitadas.

ABORTO
Antes de eu dizer a posição e os porquês da Igreja Católica, falarei do Testemunho do Dr. Jérôme Lejeune e a Confissão de um Ex-Abortista Dr. Bernard Nathanson.

TESTEMUNHO: Jérôme é doutor de medicina e em ciências, responsável pela Clínica e pelo Laboratório de Genética do Hospital de Pediatria destinado aos pacientes feridos por debilidade mental. Após ter estudado muito por 10anos, tornou-se professor de Genética Fundamental na Universidade René Descartes. Há cerca de 23 anos descreveu a primeira doença cromossômica em nossa espécie, devida ao cromossomo 21 extra-numerário, típico do mongolismo. Em conseqüência, ganhou o Prêmio Kennedy. Esse Doutor é membro da American Academy of Arts and Sciense. Voltando ao tema, Jérôme declara "que os ancestrais são unidos aos seus descendentes por um liame material contínuo, pois é da fertilização da célula feminina (o óvulo) pela célula masculina (o espermatozóide) que emerge um novo indivíduo da espécie humana. A vida tem uma longa história, mas cada indivíduo tem seu início muito preciso, o momento de sua concepção. (...)
A individuação (ou a formação de três células fundamentais) é a primeira etapa após a concepção, à qual segue dentro de poucos minutos."
Jérôme conta como é um feto de dois meses, contendo órgãos, cérebro, membros, mãozinhas, coração que já bate a um mês com 150/170 batidas. Com uma lupa de aumento dá para ver as digitais, dá pra fazer a carteira de identidade.
"Aceitar o fato de que, após a fecundação , um novo indivíduo começou a existir já não é questão de gosto ou de opinião. A natureza humana do ser humano, desde a concepção até a velhice, não é uma hipótese metafísica, mas sim uma evidência experimental."

CONFISSÃO: Nessa parte não omitirei nada: "Eu sou pessoalmente responsável por 65.000 abortos. Isso legitimiza minhas credenciais para falar com alguma autoridade sobre esse assunto. eu fui um dos fundadores da NARAL (National Association for the Repeal of the Abortion Laws) nos EUA, em 1968. Nessa época,uma confiável pesquisa de opinião descobriu que a maioria dos americanos era contra o aborto permissivo."(No Brasil também) Continuando: "Em cinco anos tínhamos convencido a Suprema Corte a promulgar a decisão que legalizou o aborto nos EUA em 1973 e tornou legal o abortamento até o momento anterior ao nascimento. Como fizemos isso? É importante entender as táticas utilizadas porque elas têm sido usadas em todo o Ocidente com algumas pequenas mudanças, sempre com o intuito de mudar leis antiaborto.
A PRIMEIRA TÁTICA ERA GANHAR A SIMPATIA DA MÍDIA.

Persuadimos os meios de comunicação de que a razão de permitir o aborto era liberal, esclarecida, sofisticada. Sabendo que uma pesquisa confiável havia sido feita, o que muito nos prejudicava, nós fabricamos resultados de pesquisas fictícias. Anunciamos aos méis de comunicação que havíamos feito pesquisas e que 60% dos americanos eram favoráveis e permitiam o aborto. Essa tática da mentira bem fundamentada. Poucas pessoas gostam de fazer parte da minoria.

Conseguimos muitos simpatizantes para divulgar nosso programa de permissibilidade do aborto ao fabricarmos o numero de abortos ilegais nos EUA anualmente. Enquanto o numero era de aproximadamente 100 mil, dizíamos repetidamente aos meios de comunicação que era de 1 milhão. A repetição de uma grande mentira varias vezes convence o público. O número de mulheres que morriam em conseqüência de aborto era de 250, anualmente. O número que constantemente dávamos era 10 mil. Esses números falsos criaram raízes na consciência dos americanos ,convencendo muitos da necessidade de revogação da lei contra o aborto.Outro mito que apresentávamos ao publico por meio da mídia era a legalização do aborto seria a única forma de tornar legal os abortos que então eram feitos ilegalmente.O aborto está sendo atualmente utilizado como o principal método de controle de natalidade nos EUA e o número de abortos feitos anualmente cresceu em 1.500% desde a legalização." Continua...

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