Leonardo Meira
Da Redação CN
"A união sacramental, mas real, com o Mistério pascal de Cristo abre ao batizado a perspectiva de participar da sua própria glória. E isso tem uma consequência já para a vida na terra, porque, se em virtude do batismo nós já participamos da ressurreição de Cristo, então já agora 'podemos caminhar em uma vida nova'".
Esse é um dos trechos da homilia de Bento XVI durante as exéquias do Cardeal italiano Luigi Poggi, que possuía o título de Arquivista e Bibliotecário emérito da Santa Igreja Romana. Poggi morreu na terça-feira, 4, aos 92 anos.
Acesse
.: Homilia de Bento XVI nas exéquias do Cardeal Luigi Poggi
.: OUÇA trechos da homilia do Papa (em italiano)
.: Telegrama de condolências do Papa pela morte do Cardeal Luigi Poggi
A Santa Missa foi presidida pelo Decano do Colégio dos Cardeais, Cardeal Angelo Sodano, juntamente com outros Cardeais, no altar da Cátedra da Basílica Vaticana, no final da tarde desta sexta-feira, 7. Já a Liturgia das Exéquias foi presidida pelo Santo Padre, com o rito da Ultima Commendatio e da Valedictio.
O Santo Padre destacou que a "dor pela perda de sua pessoa é mitigada pela esperança na ressurreição, embasada na palavra do próprio Jesus". Nesse sentido, se a morte parece tornar tudo irremediavelmente perdido para o homem que não tem fé, o cristão é convidado a um olhar de esperança.
"É a palavra de Cristo, então, a iluminar o caminho da vida e a conferir valor a cada momento. [...] Jesus não poderia ser mantido na morte. Deus dissolveu suas angústias, porque não era possível que essa o mantivesse em seu poder. Sobre a Cruz Cristo alcançou a vitória, que devia se manifestar com a superação da morte, isto é, com a sua ressurreição", ressaltou.
O Pontífice elencou a extensa lista de atribuições do Cardeal Poggi durante os mais de 60 anos de serviço à Santa Sé, seja na qualidade de Núncio Apostólico ou de Delegado Apostólico, especialmente no difícil período da Segunda Guerra e, após, no relacionamento com governos de países comunistas.
Da Redação CN
"A união sacramental, mas real, com o Mistério pascal de Cristo abre ao batizado a perspectiva de participar da sua própria glória. E isso tem uma consequência já para a vida na terra, porque, se em virtude do batismo nós já participamos da ressurreição de Cristo, então já agora 'podemos caminhar em uma vida nova'".
Esse é um dos trechos da homilia de Bento XVI durante as exéquias do Cardeal italiano Luigi Poggi, que possuía o título de Arquivista e Bibliotecário emérito da Santa Igreja Romana. Poggi morreu na terça-feira, 4, aos 92 anos.
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A Santa Missa foi presidida pelo Decano do Colégio dos Cardeais, Cardeal Angelo Sodano, juntamente com outros Cardeais, no altar da Cátedra da Basílica Vaticana, no final da tarde desta sexta-feira, 7. Já a Liturgia das Exéquias foi presidida pelo Santo Padre, com o rito da Ultima Commendatio e da Valedictio.
O Santo Padre destacou que a "dor pela perda de sua pessoa é mitigada pela esperança na ressurreição, embasada na palavra do próprio Jesus". Nesse sentido, se a morte parece tornar tudo irremediavelmente perdido para o homem que não tem fé, o cristão é convidado a um olhar de esperança.
"É a palavra de Cristo, então, a iluminar o caminho da vida e a conferir valor a cada momento. [...] Jesus não poderia ser mantido na morte. Deus dissolveu suas angústias, porque não era possível que essa o mantivesse em seu poder. Sobre a Cruz Cristo alcançou a vitória, que devia se manifestar com a superação da morte, isto é, com a sua ressurreição", ressaltou.
O Pontífice elencou a extensa lista de atribuições do Cardeal Poggi durante os mais de 60 anos de serviço à Santa Sé, seja na qualidade de Núncio Apostólico ou de Delegado Apostólico, especialmente no difícil período da Segunda Guerra e, após, no relacionamento com governos de países comunistas.
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