Leonardo Meira
Da Redação
Bento XVI recebeu em audiência os participantes da Assembleia Geral do Conselho Superior das Pontifícias Obras Missionárias (POM) na manhã desta sexta-feira, 21.
Numa época em que a humanidade afronta uma série de desafios em diversos setores, a evangelização apresenta-se especialmente como "uma missão imensa", nas palavras do Papa.
"Como o apóstolo Paulo demonstrava a autenticidade de seu apostolado através das perseguições, feridas e tormentos súbitos (cf. 2 Cor 6-7), assim as perseguições também são prova da autenticidade de nossa missão apostólica. [...] Quem participa na missão de Cristo deve, inevitavelmente, enfrentar as tribulações, conflitos e sofrimentos, pois entra em conflito com as forças e os poderes deste mundo", indicou.
Acesse.: Discurso do Papa à Assembleia das Pontifícias Obras Missionárias
O encontro aconteceu na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano e contou com a presença do prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Ivan Dias, a quem estão subordinadas as POM. A Assembleia do organismo vaticano ocorreu em Roma, entre os dias 17 e 21.
O Pontífice ressaltou que o Espírito Santo é que capacita a Igreja e os missionários a cumprirem a missão que lhes é confiada, "dando-lhe a força para expandir-se, preenchendo os discípulos de Cristo com uma riqueza transbordante de carismas. É do Espírito Santo que a Igreja recebe a autoridade do anúncio e do ministério apostólico".
O Santo Padre reafirmou algo que já havia mencionado em sua Carta Encíclica Caritas in Veritate: "a evangelização precisa de cristãos com os braços levantados para Deus em oração, cristãos movidos pelo conhecimento de que a conversão do mundo a Cristo não é produzida por nós, mas nos é doada".
Serviço à humanidade
Bento XVI afirmou que a pregação do Evangelho é um serviço inestimável que a Igreja oferece à humanidade que caminha na história.
"A Igreja, presente e operante nas fronteiras geográficas e antropológicas, é portadora de uma mensagem que permanece na história, onde proclama os valores inalienáveis da pessoa, com o anúncio e o testemunho do plano salvífico de Deus, tornado visível e operante em Cristo. A pregação do Evangelho é a chamada à liberdade dos filhos de Deus, também para a construção de uma sociedade mais justa e solidária para nos preparar à vida eterna".
Da Redação
Bento XVI recebeu em audiência os participantes da Assembleia Geral do Conselho Superior das Pontifícias Obras Missionárias (POM) na manhã desta sexta-feira, 21.
Numa época em que a humanidade afronta uma série de desafios em diversos setores, a evangelização apresenta-se especialmente como "uma missão imensa", nas palavras do Papa.
"Como o apóstolo Paulo demonstrava a autenticidade de seu apostolado através das perseguições, feridas e tormentos súbitos (cf. 2 Cor 6-7), assim as perseguições também são prova da autenticidade de nossa missão apostólica. [...] Quem participa na missão de Cristo deve, inevitavelmente, enfrentar as tribulações, conflitos e sofrimentos, pois entra em conflito com as forças e os poderes deste mundo", indicou.
Acesse.: Discurso do Papa à Assembleia das Pontifícias Obras Missionárias
O encontro aconteceu na Sala Clementina do Palácio Apostólico Vaticano e contou com a presença do prefeito da Congregação para a Evangelização dos Povos, Cardeal Ivan Dias, a quem estão subordinadas as POM. A Assembleia do organismo vaticano ocorreu em Roma, entre os dias 17 e 21.
O Pontífice ressaltou que o Espírito Santo é que capacita a Igreja e os missionários a cumprirem a missão que lhes é confiada, "dando-lhe a força para expandir-se, preenchendo os discípulos de Cristo com uma riqueza transbordante de carismas. É do Espírito Santo que a Igreja recebe a autoridade do anúncio e do ministério apostólico".
O Santo Padre reafirmou algo que já havia mencionado em sua Carta Encíclica Caritas in Veritate: "a evangelização precisa de cristãos com os braços levantados para Deus em oração, cristãos movidos pelo conhecimento de que a conversão do mundo a Cristo não é produzida por nós, mas nos é doada".
Serviço à humanidade
Bento XVI afirmou que a pregação do Evangelho é um serviço inestimável que a Igreja oferece à humanidade que caminha na história.
"A Igreja, presente e operante nas fronteiras geográficas e antropológicas, é portadora de uma mensagem que permanece na história, onde proclama os valores inalienáveis da pessoa, com o anúncio e o testemunho do plano salvífico de Deus, tornado visível e operante em Cristo. A pregação do Evangelho é a chamada à liberdade dos filhos de Deus, também para a construção de uma sociedade mais justa e solidária para nos preparar à vida eterna".
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