Esta imagem correu o mundo. É uma das mais importantes fotos médicas dos últimos tempos. Um feto de 21 semanas de gestação, portador de espinha bífida, foi submetido a uma intervenção cirúrgica ainda dentro do corpo materno. A espinha bífida pode levar a danos celebrais, gerar paralisias e até mesmo uma incapacidade total. O bebê corria risco de vida e a única alternativa que os médicos tinham era tentar corrigir a anomalia ainda dentro do útero, fechá-lo e deixar que continuasse seu desenvolvimento normal.
O fotógrafo Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, uma cirurgia que poderia ser considerada um verdadeiro avanço no campo da ciência, quando o bebê tirou sua pequenina mão do interior do útero materno e tentou segurar um dos dedos do cirurgião.
Mais do que recordação de uma cirurgia extraordinária, essa imagem tem sido usada em muitos paises como uma forte bandeira contra a realização do aborto e representa a luta de um casal que preferiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida de seu primeiro filho.
Fonte do texto: Biologia, Volume Único. Armênio U. e Ernesto B. da editora Harbra. 2ª edição - 2004.
O fotógrafo Paul Harris cobria, na Universidade de Vanderbilt, em Nashville, Tennessee, uma cirurgia que poderia ser considerada um verdadeiro avanço no campo da ciência, quando o bebê tirou sua pequenina mão do interior do útero materno e tentou segurar um dos dedos do cirurgião.
Mais do que recordação de uma cirurgia extraordinária, essa imagem tem sido usada em muitos paises como uma forte bandeira contra a realização do aborto e representa a luta de um casal que preferiu esgotar todas as possibilidades, até o último recurso, para salvar a vida de seu primeiro filho.
Fonte do texto: Biologia, Volume Único. Armênio U. e Ernesto B. da editora Harbra. 2ª edição - 2004.
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