“Se me amais – diz Jesus – observais meus mandamentos. Eu rezarei ao Pai e Ele vos enviará outro Consolador, para que permaneça convosco.” Nós estamos nos preparando para o final do tempo Pascal e a celebração do Pentecostes. Este outro Consolador a que se refere o evangelista e Jesus é, evidentemente, o Seu Espírito Santo. Continua: “não vos deixarei órfãos, vou e volto a vós.”
Em que sentido Jesus vai e volta? Há diversos níveis de intelecção deste versículo, que não se excluem, mas se justapõe. Num primeiro momento, sendo este o discurso de despedida ou adeus, pode o texto referir-se à Paixão; dentro em breve Jesus irá embora com a Sua Paixão, e mais um pouco voltará com a Ressurreição. Eis o primeiro nível de intelecção. Um segundo nível de intelecção: Ele vai embora com a Paixão e Ressurreição, e voltará no final dos tempos. Terceiro nível de intelecção: Ele vai embora com Sua Paixão, morte e Ressurreição e voltará no ato da morte de cada um. Mas eu acredito que exista um quarto nível: Ele Se vai e Ele volta no Paráclito, ou seja, no Espírito Santo Consolador.
Os quatro níveis não se excluem, mas para mim, diretamente visado pelo evangelista, é, no contexto imediato, a volta de Jesus, misteriosa porém real, no Espírito Santo. É uma volta esta distinta de Sua presença terrestre no meio de nós. E por quê? Porque o Espírito Santo, após a Paixão e morte, trará Jesus para o coração da Igreja; trará Jesus para o interior de cada um de nós, e isto é imensamente preferível. É muito melhor ter Jesus dentro do que ter Jesus fora; é muito melhor tê-Lo dentro, com a potência da Ressurreição, do que tê-Lo fora, na limitação de Sua existência terrestre. E por isto mesmo Jesus agora, para o Qual não existem mais os limites do tempo e do espaço, pode habitar o coração de cada um de nós. Ele está aonde Ele quer estar, e cada vez que o invocamos, cada vez que nos colocamos em Sua presença, Ele verdadeiramente Se encontra conosco e vai, pouco a pouco, preparando-nos e capacitando-nos para a outra visão, para a outra comunhão que se dará na Vida Eterna.
Em que sentido Jesus vai e volta? Há diversos níveis de intelecção deste versículo, que não se excluem, mas se justapõe. Num primeiro momento, sendo este o discurso de despedida ou adeus, pode o texto referir-se à Paixão; dentro em breve Jesus irá embora com a Sua Paixão, e mais um pouco voltará com a Ressurreição. Eis o primeiro nível de intelecção. Um segundo nível de intelecção: Ele vai embora com a Paixão e Ressurreição, e voltará no final dos tempos. Terceiro nível de intelecção: Ele vai embora com Sua Paixão, morte e Ressurreição e voltará no ato da morte de cada um. Mas eu acredito que exista um quarto nível: Ele Se vai e Ele volta no Paráclito, ou seja, no Espírito Santo Consolador.
Os quatro níveis não se excluem, mas para mim, diretamente visado pelo evangelista, é, no contexto imediato, a volta de Jesus, misteriosa porém real, no Espírito Santo. É uma volta esta distinta de Sua presença terrestre no meio de nós. E por quê? Porque o Espírito Santo, após a Paixão e morte, trará Jesus para o coração da Igreja; trará Jesus para o interior de cada um de nós, e isto é imensamente preferível. É muito melhor ter Jesus dentro do que ter Jesus fora; é muito melhor tê-Lo dentro, com a potência da Ressurreição, do que tê-Lo fora, na limitação de Sua existência terrestre. E por isto mesmo Jesus agora, para o Qual não existem mais os limites do tempo e do espaço, pode habitar o coração de cada um de nós. Ele está aonde Ele quer estar, e cada vez que o invocamos, cada vez que nos colocamos em Sua presença, Ele verdadeiramente Se encontra conosco e vai, pouco a pouco, preparando-nos e capacitando-nos para a outra visão, para a outra comunhão que se dará na Vida Eterna.
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