Nicole Melhado
Da Redação CN, com CTV (Tradução: equipe CN Notícias)
Na tarde desta quinta-feira, 22, o Papa Bento XVI fará um pronunciamento diante do Parlamento alemão, momento bastante aguardo já que esta é uma honra concedida a poucos chefes de estado.
“Este não é um evento comum, é um evento extraordinário, para ambos os lados. Esta será a terceira vez que um Papa fala diante de um parlamento: antes de Bento XVI, João Paulo II falou diante do Parlamento polonês, o parlamento de sua pátria, e depois, como bispo de Roma, diante do Parlamento italiano. Bento XVI falará agora para o Parlamento alemão”, destaca o embaixador da Alemanha junto à Santa Sé, Walter Jürgen Schmid.
Esta visita do Papa ao parlamento foi um convite feito pelo próprio presidente do Bundestag (parlamento alemão), recorda o embaixador, salientando que todos os preparativos desta viagem foram desenvolvidos de modo muito delicado, atento e eficiente.
“Vale dizer que a Alemanha estava à espera do Papa de maneira muito cordial e aberta. Uma recente pesquisa mostrou que dois terços dos alemães veem de maneira positiva a vinda de Bento XVI: é o dobro dos católicos que vivem na Alemanha”, destaca o embaixador alemão.
Na tarde da sexta-feira, 23, o Papa vai à cidade de Etzelsbach para celebrar as Vésperas Marianas na Capela da Peregrinação. No sábado e no domingo, o Papa estará na cidade de Friburgo para o encontro com os jovens e com os católicos empenhados na Igreja e na sociedade, oportunidade para lembrar os desafios enfrentados pela sociedade hoje.
Embaixador Schmid ressalta que a Alemanha e a Santa Sé partilham de preocupações comuns referentes aos problemas sociais.
“Trata-se de problemáticas que dividimos a nível planetário: A questão de uma estrutura financeira razoável que reconheça o verdadeiro lugar de uma economia social; a questão de uma ordem econômica justa a qual o Papa referiu em sua encíclica. Depois existem as questões referentes aos cuidados ambientais, com a necessidade de transmitir às gerações futuras um mundo habitável, os direitos humanos... São muitos pontos de concordancia entre a política alemã e a Santa Sé”, destaca.
Da Redação CN, com CTV (Tradução: equipe CN Notícias)
O embaixador da Alemanha junto à Santa Sé, Walter Jürgen Schmid salienta que dois terços dos alemães veem de maneira positiva a visita do Papa |
“Este não é um evento comum, é um evento extraordinário, para ambos os lados. Esta será a terceira vez que um Papa fala diante de um parlamento: antes de Bento XVI, João Paulo II falou diante do Parlamento polonês, o parlamento de sua pátria, e depois, como bispo de Roma, diante do Parlamento italiano. Bento XVI falará agora para o Parlamento alemão”, destaca o embaixador da Alemanha junto à Santa Sé, Walter Jürgen Schmid.
Esta visita do Papa ao parlamento foi um convite feito pelo próprio presidente do Bundestag (parlamento alemão), recorda o embaixador, salientando que todos os preparativos desta viagem foram desenvolvidos de modo muito delicado, atento e eficiente.
“Vale dizer que a Alemanha estava à espera do Papa de maneira muito cordial e aberta. Uma recente pesquisa mostrou que dois terços dos alemães veem de maneira positiva a vinda de Bento XVI: é o dobro dos católicos que vivem na Alemanha”, destaca o embaixador alemão.
Na tarde da sexta-feira, 23, o Papa vai à cidade de Etzelsbach para celebrar as Vésperas Marianas na Capela da Peregrinação. No sábado e no domingo, o Papa estará na cidade de Friburgo para o encontro com os jovens e com os católicos empenhados na Igreja e na sociedade, oportunidade para lembrar os desafios enfrentados pela sociedade hoje.
Embaixador Schmid ressalta que a Alemanha e a Santa Sé partilham de preocupações comuns referentes aos problemas sociais.
“Trata-se de problemáticas que dividimos a nível planetário: A questão de uma estrutura financeira razoável que reconheça o verdadeiro lugar de uma economia social; a questão de uma ordem econômica justa a qual o Papa referiu em sua encíclica. Depois existem as questões referentes aos cuidados ambientais, com a necessidade de transmitir às gerações futuras um mundo habitável, os direitos humanos... São muitos pontos de concordancia entre a política alemã e a Santa Sé”, destaca.
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