Rádio Vaticano
O Arquivo Histórico da Penitenciaria Apostólica será aberto para a consulta de estudiosos, nesta sexta-feira, 18, no âmbito de um dia de estudos promovido por este organismo. A Penitenciaria é o mais antigo dicastério vaticano e o primeiro dos Tribunais da Cúria Romana.
Os estudos serão presididos pelo Cardeal Raffaele Farina, Arquivista e Bibliotecário da Santa Romana Igreja, e terão a participação, entre outros, do Cardeal Fortunato Baldelli, Penitencieiro-mór, e dos bispos Gianfranco Girotti, Diretor da Penitenciaria, e Sergio Pagano, Prefeito do Arquivo Secreto Vaticano.
A abertura vai permitir pela primeira vez a consulta de uma documentação mantida secreta desde 1974 e que pode fornecer uma contribuição importante nos campos da história social e jurídica: são 745 registros encadernados em couro, datados de 1409 a 1890, e 1.065 volumes em latim, contidos em 413 caixas.
Além disso, há mais de 70 registros com pedidos de dispensa para pessoas pobres, principalmente impedimentos de matrimônios entre parentes de até o 4º grau e justificações de contas, como entradas e saídas.
O Arquivo admitirá a consulta de estudiosos e pesquisadores qualificados, sem distinção de país ou crença religiosa, provenientes de universidades, institutos de estudos superiores, centros de pesquisa de caráter científico sobre a história da Igreja e da cultura.
Naturalmente, serão disponibilizados apenas os documentos do chamado ‘Foro externo’, ou seja, o âmbito relativo à utilidade geral e as relações públicas entre os fiéis e com as autoridades, enquanto permanece absolutamente reservado o que concerne ao ‘Foro interno’, isto é, os casos de consciência.
Sede da Penitenciaria Apostólica, no Vaticano |
Os estudos serão presididos pelo Cardeal Raffaele Farina, Arquivista e Bibliotecário da Santa Romana Igreja, e terão a participação, entre outros, do Cardeal Fortunato Baldelli, Penitencieiro-mór, e dos bispos Gianfranco Girotti, Diretor da Penitenciaria, e Sergio Pagano, Prefeito do Arquivo Secreto Vaticano.
A abertura vai permitir pela primeira vez a consulta de uma documentação mantida secreta desde 1974 e que pode fornecer uma contribuição importante nos campos da história social e jurídica: são 745 registros encadernados em couro, datados de 1409 a 1890, e 1.065 volumes em latim, contidos em 413 caixas.
Além disso, há mais de 70 registros com pedidos de dispensa para pessoas pobres, principalmente impedimentos de matrimônios entre parentes de até o 4º grau e justificações de contas, como entradas e saídas.
O Arquivo admitirá a consulta de estudiosos e pesquisadores qualificados, sem distinção de país ou crença religiosa, provenientes de universidades, institutos de estudos superiores, centros de pesquisa de caráter científico sobre a história da Igreja e da cultura.
Naturalmente, serão disponibilizados apenas os documentos do chamado ‘Foro externo’, ou seja, o âmbito relativo à utilidade geral e as relações públicas entre os fiéis e com as autoridades, enquanto permanece absolutamente reservado o que concerne ao ‘Foro interno’, isto é, os casos de consciência.
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