Não estamos sozinhos nessa luta
Não passamos um único dia sem visualizar pelo menos uma imagem ou cena que ative nossos instintos sexuais. Nos circunda um universo de estímulos ao prazer. A consequência disso é que ficamos condicionados a essas motivações e passamos a ver o pudor e a pureza como tabus, vivemos num tempo em que os relacionamentos entre as pessoas tornaram-se muito mais sinônimos de busca de prazeres e interesses do que uma forma sadia de elevar o ser em sua dignidade.
Infelizmente, até em relacionamentos de namoros, que deveriam compreender em amar e respeitar a pessoa amada para conhecê-la visando um futuro enlace de vida, as pessoas envolvem-se e juram amor, mas na maioria das vezes, acabam mesmo é buscando saciar seus impulsos. Por isso, é tão desafiante para os casais de namorados, mesmo para aqueles decididos a viverem um namoro santo, não se envolverem aos apelos da carne.
Existem casais cristãos, que até não praticam o ato sexual, mas, vez ou outra acabam fracassando no propósito da pureza, por carícias indevidas e outros estímulos maiores, que lhes pesa a consciência perante o Senhor.
Infelizmente, até em relacionamentos de namoros, que deveriam compreender em amar e respeitar a pessoa amada para conhecê-la visando um futuro enlace de vida, as pessoas envolvem-se e juram amor, mas na maioria das vezes, acabam mesmo é buscando saciar seus impulsos. Por isso, é tão desafiante para os casais de namorados, mesmo para aqueles decididos a viverem um namoro santo, não se envolverem aos apelos da carne.
Existem casais cristãos, que até não praticam o ato sexual, mas, vez ou outra acabam fracassando no propósito da pureza, por carícias indevidas e outros estímulos maiores, que lhes pesa a consciência perante o Senhor.
Assista: Sexo no namoro, apenas questão de pecado?
Mas, como fazer, para em meio a tantos incentivos e facilidades nos dias atuais, manter a castidade no namoro?
Primeiramente, saiba que, o corpo continuará funcionando com todos os processos naturais, ainda que nosso coração deseje o Eterno. Portanto, será pela fortaleza da razão, de uma sexualidade consciente, que poderemos ser conduzidos para as virtudes nos momentos em que o corpo brigar com a consciência. Nisso, alguns cuidados serão de grande valia para fortalecer essa decisão racional:
1 – Evitar ambientes e ocasiões propícios ao pecado.
A sensação de estarmos retirados (casa, quarto, dentro do carro), traz, aos poucos, o conforto para cedermos aos apetites da paixão, que naturalmente pedem cada vez mais. Privacidade para conversar não significa isolamento. Estejamos à vista de outras pessoas. E locais afastados e escuros, além de tudo isso, são inseguros.
2 – Não motivar o outro com estímulos visuais e sensitivos.
Certifique-se que a roupa, o perfume que você estiver usando não provocará o outro a querer avançar o sinal. Não se trata de comprometer a elegância e o romantismo na produção. É possível caprichar no visual e usar uma fragrância agradável, mas, de modo que não mexa demais com a sensibilidade do outro. O mesmo vale para algumas palavras que quando proferidas servem como estimulantes.
3 – Não abra pequenas concessões.
Há algumas atitudes que não se definem como gesto erótico, mas que começam a enfraquecer a decisão pela castidade. Nestes casos não há a vontade de pecar, mas o pecado começa a ser gestado, vamos nos acostumando, e justificando: “Isso não tem problema!”, primeiro a nós mesmos e depois a(o) namorada(o). Exemplos: demorar um tempo maior num abraço em que comecem sentir vontade de sexo; tocar áreas próximas as partes mais sensíveis; ou quando a namorada senta no colo do namorado.
4 – Conheça-se naquilo que mais lhe desperta e enfraquece sua decisão.
Você precisa definir quais as coisas e situações particulares lhe são mais difíceis. Depois compartilhem isso entre casal para prevenirem-se. Exemplo: Se uma forma específica do rapaz segurar a namorada, envolve-a a ponto de remetê-la ao desejo, ela precisa comunicar isso a ele para que ele não faça. É uma particularidade dela, que deve ser respeitada. Também existem dias em que pela natureza a mulher está mais sensitiva, e pequenas iniciativas podem fazê-la render-se. E vice-versa.
5 – Oriente-se sobre a beleza da castidade.
Leia artigos, aprofunde-se, escute tudo o que diz a Igreja sobre o tema. Quanto mais conteúdo absorvermos, mais nos convenceremos do quão bem fazemos a nós mesmos vivendo a castidade e passaremos a amá-la. Ao inserir em nossa mente esses conceitos, estaremos melhor preparados para resistir nas horas de tentação.
6 – Ore, cultive a espiritualidade no namoro.
Rezar juntos é invocar o Espírito Santo em meio ao casal. Somos feitos de carne e ossos, de hormônios e temos sensações, mas antes, somos seres espirituais, cidadãos do céu, templos do Espírito Santo, que é a nossa força para alcançar os desígnios de felicidade que Deus tem para nós. A felicidade e amor verdadeiros só serão alcançados no Senhor e percebidos através da alma. E São José e Maria Santíssima, os pais da castidade, são nossos aliados. Não estamos sozinhos nessa luta!
Um namoro casto é capaz de curar os corações de ambos. Quanto mais santo, mais lindo este relacionamento será. Santo Agostinho dizia ao Senhor: “Pede-me o que me dás, e dá-me o que me pede!”
Castidade, Deus quer, você consegue!
Primeiramente, saiba que, o corpo continuará funcionando com todos os processos naturais, ainda que nosso coração deseje o Eterno. Portanto, será pela fortaleza da razão, de uma sexualidade consciente, que poderemos ser conduzidos para as virtudes nos momentos em que o corpo brigar com a consciência. Nisso, alguns cuidados serão de grande valia para fortalecer essa decisão racional:
1 – Evitar ambientes e ocasiões propícios ao pecado.
A sensação de estarmos retirados (casa, quarto, dentro do carro), traz, aos poucos, o conforto para cedermos aos apetites da paixão, que naturalmente pedem cada vez mais. Privacidade para conversar não significa isolamento. Estejamos à vista de outras pessoas. E locais afastados e escuros, além de tudo isso, são inseguros.
2 – Não motivar o outro com estímulos visuais e sensitivos.
Certifique-se que a roupa, o perfume que você estiver usando não provocará o outro a querer avançar o sinal. Não se trata de comprometer a elegância e o romantismo na produção. É possível caprichar no visual e usar uma fragrância agradável, mas, de modo que não mexa demais com a sensibilidade do outro. O mesmo vale para algumas palavras que quando proferidas servem como estimulantes.
3 – Não abra pequenas concessões.
Há algumas atitudes que não se definem como gesto erótico, mas que começam a enfraquecer a decisão pela castidade. Nestes casos não há a vontade de pecar, mas o pecado começa a ser gestado, vamos nos acostumando, e justificando: “Isso não tem problema!”, primeiro a nós mesmos e depois a(o) namorada(o). Exemplos: demorar um tempo maior num abraço em que comecem sentir vontade de sexo; tocar áreas próximas as partes mais sensíveis; ou quando a namorada senta no colo do namorado.
4 – Conheça-se naquilo que mais lhe desperta e enfraquece sua decisão.
Você precisa definir quais as coisas e situações particulares lhe são mais difíceis. Depois compartilhem isso entre casal para prevenirem-se. Exemplo: Se uma forma específica do rapaz segurar a namorada, envolve-a a ponto de remetê-la ao desejo, ela precisa comunicar isso a ele para que ele não faça. É uma particularidade dela, que deve ser respeitada. Também existem dias em que pela natureza a mulher está mais sensitiva, e pequenas iniciativas podem fazê-la render-se. E vice-versa.
5 – Oriente-se sobre a beleza da castidade.
Leia artigos, aprofunde-se, escute tudo o que diz a Igreja sobre o tema. Quanto mais conteúdo absorvermos, mais nos convenceremos do quão bem fazemos a nós mesmos vivendo a castidade e passaremos a amá-la. Ao inserir em nossa mente esses conceitos, estaremos melhor preparados para resistir nas horas de tentação.
6 – Ore, cultive a espiritualidade no namoro.
Rezar juntos é invocar o Espírito Santo em meio ao casal. Somos feitos de carne e ossos, de hormônios e temos sensações, mas antes, somos seres espirituais, cidadãos do céu, templos do Espírito Santo, que é a nossa força para alcançar os desígnios de felicidade que Deus tem para nós. A felicidade e amor verdadeiros só serão alcançados no Senhor e percebidos através da alma. E São José e Maria Santíssima, os pais da castidade, são nossos aliados. Não estamos sozinhos nessa luta!
Um namoro casto é capaz de curar os corações de ambos. Quanto mais santo, mais lindo este relacionamento será. Santo Agostinho dizia ao Senhor: “Pede-me o que me dás, e dá-me o que me pede!”
Castidade, Deus quer, você consegue!
Sandro Ap. Arquejada
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