Relembrando a paixão de Cristo, podemos buscar uma relação entre cada um dos personagens e nós. O povo que queria fazer Jesus Rei, cinco dias depois, exigia a sua crucifixão. Também nós, ora o adoramos, ora o recusamos. Pedro, que prometia seguir Jesus para onde Ele fosse, no momento crucial afirma nunca ter estado com Ele. E nós, quantas vezes negamos Jesus? Pilatos, que no fundo admirava o Mestre, não teve coragem de enfrentar a multidão e simplesmente "lava as mãos". Quantas vezes nós não temos a coragem de manifestar a nossa fé? O soldado, que no momento da morte de Jesus reconhece a sua divindade, assemelha-se a nós que, tendo os corações endurecidos, somente acreditamos diante de um fato que nos toca pessoalmente.
Texto de:
Dra Ely Barreto
Folhinha do Sagrado Coração de Jesus.
Comentários