Ao início da meditação de cada dia, reze: Senhor, no silêncio desta hora de graça, venho pedir-te a paz, a sabedoria e a força. Quero olhar o mundo com olhos cheios de amor. Quero ser paciente, compreensivo, manso e prudente. Quero ver além das aparências teus filhos como tu mesmo os vês e, assim, Senhor, ver senão o bem em cada um deles. Fecha meus ouvidos a toda calúnia. Guarda minha língua de toda maldade. Que só de bênçãos se encha minh'alma. Que eu seja tão bom e tão alegre que todos aqueles, ao se aproximarem de mim, sintam tua presença. Reveste-me de tua beleza, Senhor, e que, no decurso desse dia, eu te revele a todos. Dá-me, assim, pelo Espírito Santo, viver o dia de hoje em comunhão contigo, em atenção ao que se passa comigo e vigilante diante dos desvios do caminho. Inspira-me com tua luz, defende-me com tua graça, santifica-me com teu amor. Invoco o preciosíssimo Sangue de Jesus para que me guarde, a intercessão da Mãe Santíssima para que me valha em todas as horas e a proteção dos Arcanjos Miguel, Gabriel e Rafael na jornada deste dia. Em nome de Jesus. Amém.
24º Dia – Quarta-feira, 29 de março: MORTIFICAR “... castigo o meu corpo e o mantenho em servidão, de medo de vir eu mesmo a ser excluído depois de eu ter pregado aos outros.” (1 Cor 9, 23) Santo Afonso de Ligório diz que “ou a alma subjuga o corpo, ou o corpo escraviza a alma”. Este é um ponto que um cristianismo açucarado não gosta de tratar. É claro que não devemos entrar numa espécie de rigorismo que vê as mortifcações como meios de santidade e elevação espirituais nelas mesmas. Não é Deus que precisa de nossa mortifcação, somos nós. Aqui, entendemos por mortifcação como abnegação, autodomínio e autodisciplina. Gestos que visam nossa união a Cristo e sua vontade. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica,1434: “A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros. Ao lado da purifcação radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços empreendidos para reconciliar-se com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, ‘que cobre uma multidão de pecados’” (1Pd 4,8). Qual gesto de penitência, mortifcação, você pode fazer hoje? Medite em 1Coríntios 9, 19-27 Reze: Liberta-me de mim mesmo, Senhor!
Autoria Padre Sergio
http://www.padresergio.com/
24º Dia – Quarta-feira, 29 de março: MORTIFICAR “... castigo o meu corpo e o mantenho em servidão, de medo de vir eu mesmo a ser excluído depois de eu ter pregado aos outros.” (1 Cor 9, 23) Santo Afonso de Ligório diz que “ou a alma subjuga o corpo, ou o corpo escraviza a alma”. Este é um ponto que um cristianismo açucarado não gosta de tratar. É claro que não devemos entrar numa espécie de rigorismo que vê as mortifcações como meios de santidade e elevação espirituais nelas mesmas. Não é Deus que precisa de nossa mortifcação, somos nós. Aqui, entendemos por mortifcação como abnegação, autodomínio e autodisciplina. Gestos que visam nossa união a Cristo e sua vontade. Veja o que diz o Catecismo da Igreja Católica,1434: “A penitência interior do cristão pode ter expressões bem variadas. A escritura e os padres insistem principalmente em três formas: o jejum, a oração e a esmola, que exprimem a conversão com relação a si mesmo, a Deus e aos outros. Ao lado da purifcação radical operada pelo batismo ou pelo martírio, citam, como meio de obter o perdão dos pecados, os esforços empreendidos para reconciliar-se com o próximo, as lágrimas de penitência, a preocupação com a salvação do próximo, a intercessão dos santos e a prática da caridade, ‘que cobre uma multidão de pecados’” (1Pd 4,8). Qual gesto de penitência, mortifcação, você pode fazer hoje? Medite em 1Coríntios 9, 19-27 Reze: Liberta-me de mim mesmo, Senhor!
Autoria Padre Sergio
http://www.padresergio.com/
Comentários